sábado, janeiro 31, 2009

Air France


(clicar na imagem para ampliar)
Cerimónia inaugural da companhia Air France, no aeroporto Bourget, em 7 de Outubro de 1933.

Etiquetas:

terça-feira, janeiro 27, 2009

Protestos na OGMA


Trabalhadores da OGMA protestam contra redução de direitos. Ler a notícia completa no semanário regional "O Mirante", "OJE" e "Público".

Etiquetas:

domingo, janeiro 25, 2009

O Exercício «Himba»

Em Abril de 1959, a marcar o retorno da Aviação Militar a Angola, efectuou-se o Exercicio «Himba», que despertou muito entusiasmo pela sua dimensão e novidade.
Os aviões que compunham a caravana aérea, que se deslocou do Continente para a Provincia de Angola, eram um total de 14, dos quais 6 «Skymaster», 2 «Dakota» e 6 «PV-2», com um total de 212 elementos da Força Aérea, sendo 52 oficiais, 74 sargentos e 86 praças. Durante a sua permanência em Angola, os aviões da FAP proporcionaram inúmeros baptismos de voo, tendo visitado os aeródromos de Carmona, Santo Antonio do Zaire, Cabinda, Malange, Henrique de Carvalho, Lobito e feitas exibições de pára-quedismo em Sá da Bandeira a pioneira da Aviação Militar, e em Nova Lisboa, que lhe sucedeu e onde esteve o grupo de Esquadrilhas do Huambo.

Um aspecto da multidão no Aeroporto Craveiro Lopes.
O festival principal realizou-se em Luanda, no dia 27 de Abril de 1956, no Aeroporto Craveiro Lopes, preparado e dirigido judiciosamente pelo então brigadeiro Albuquerque de Freitas, tendo como chefe do Estado-Maior o então tenente-coronel Ivo Ferreira e presidido pelo Subsecretário de Estado de Aeronáutica, que se fazia acompanhar pelo futuro Comandante da 2ª Região Aérea, coronel tirocinado Fernando Pinto Resende.

Preparativos para o embarque.

Aguardando a hora de partida.
A caminho dos aviões.
A exibição começou com uma espectacular largada de 80 pára-quedistas, por volta das 1oh30, transportados em dois «C-54». Inicialmente assistiu-se aos preparativos dos pára-quedistas que foram depois em formação até os aviões. Após os saltos em grupos de dez, fizeram a recolha dos pára-quedas, procederam à concentração e depois desfilaram em frente à multidão que enchia a area do aeroporto.
Dois aspectos do lançamento de pára-quedistas.


Concentração e desfile final dos Caçadores Pára-quedistas.
Em seguida teve lugar a demonstração aérea, que começou pelo desfile de uma formação de «PV-2», a que se sucedeu uma sessão de bombardeamento real com projécteis «Napalm» (incendiários) numa zona escolhida nos limites S/SO da pista, contra alvos simulando casas. Depois foram lançadas bombas explosivas de 40 kg, cujo efeito de sopro se sentia junto dos espectadores. Por último, depois de ganharem altura desciam em voo picado efectuando várias rajadas de metralhadora sobre alvos fixos, dispostos no solo. A coroar a exibição, a formação de «PV-2» reunida em forma geométrica e em voo baixo, fez várias passagens ruidosas sobre a pista, para júbilo da assistência. (Crédito Presença da Força Aérea em Angola de Edgar Cardoso)

Etiquetas:

quinta-feira, janeiro 22, 2009

Almoço de Confraternização

Conforme informação do Manuel Carneiro, vai realizar-se um almoço convívio dos colegas do curso de aprendizes s/v de NOVEMBRO de 1967 (ano das cheias) , devendo os colegas interessados contactarem com o mesmo para o telemóvel 919760816 ou para o endereço mfcarneiro@netcabo.pt.

domingo, janeiro 18, 2009

O acidente do Calypso


O hidroavião Consolidated PBY Catalina "Calypso" nas OGMA (Oficinas Gerais de Material Aeronautico) em Alverca.
A 28 de Junho de 1979, o hidroavião "Calypso" após o periodo de reparação nas OGMA, estando já na fase final dos ensaios para entrega, sofreu um acidente aquando da descolagem no rio Tejo. Sobre as causas do acidente existem várias versões: 1) O súbito aparecimento de um barco que foi buscar areias, que obrigou o piloto a fazer uma manobra que causou o acidente fatal, 2) Embate em banco de areia, que provocou o despreendimento do motor do berço e consequente projecção em direcção ao cockpit e 3) O piloto estaria habituado a baixar o trem ao mesmo tempo que pousava o avião na água, para travar o aparelho, podendo eventualmente tê-lo baixado inadvertidamente.


Algumas imagens do hidroavião Catalina "Calypso". (Crédito forum.modelismo-na.net)
Philip Cousteau.

O Catalina "Calypso" na arte de Jean-Claude Petit, um pintor realista francês, vivendo no Alentejo. Ver aqui.

Imagens da recuperação do Calypso no rio Tejo, após o acidente de 28 de Junho de 1979. (Crédito ACAR - Aeroclube de Alverca do Ribatejo)
O primeiro auxílio foi prestado pelo tripulante de um barco de pesca que passava pelo local do acidente, trazendo os sobreviventes que estavam na água para o cais de Alhandra. Segundo o relato dos Bombeiros de Alhandra, além do salva-vidas foi também accionada uma equipa de mergulho que verificou estar Philip Cousteau, morto dentro da carlinga do hidroavião. O piloto Philip, filho do comandante francês Jacques Cousteau, estava envolto numa amálgama de ferros, preso pelos cintos na zona do abdómen e sem possibilidade de resgate.

Etiquetas:

quarta-feira, janeiro 14, 2009

Aeroporto Marítimo de Cabo Ruivo







Hidroaviões Short Solent da Aquila Airways em Cabo Ruivo e doca dos Olivais. (Fotos da Câmara Municipal de Lisboa)

Yankee Clipper amarado em Cabo Ruivo (Crédito Revista do Ar)

Clipper amarado em frente da torre de Belém (Crédito Revista do Ar) 

Desembarque no Aeroporto Marítimo de Cabo Ruivo
Em 1938 iniciou-se a construção do Aeroporto da Portela e do "Aeroporto Maritimo" de Cabo Ruivo, à beira do rio Tejo, onde hoje é a doca dos Olivais no Parque das Nações. O "Aeroporto Maritimo" de Cabo Ruvo foi planeado e desenvolvido pela Pan American, para servir de base à sua operação transatlântica com hidroaviões, que durou até 1945. A ligar os dois aeroportos, foi estabelecida a via rápida chamada Avenida Entre-os-Aeroportos (actualmente Av. de Berlim). Os voos transatlânticos em hidroavião vindos da America amaravam no rio Tejo e os passageiros desembarcados em Cabo Ruivo, eram levados de carro até à Portela para apanhar voos para a Europa. O "Aeroporto Maritimo" de Cabo Ruivo foi desactivado nos finais dos anos 50. Ver este vídeo.

Etiquetas:

terça-feira, janeiro 13, 2009

Fotos do baú - OGMA - Guiné 1969


No aeroporto de Bissalanca, aguardando a reparação de um dos motores do DC-6, em escala para Luanda, em 1969. O avião atrás julgo ser um Gloster Meteor, muito usado em fotografia aérea.

Etiquetas:

quinta-feira, janeiro 01, 2009

Na Rota do Yankee Clipper


Lisboa e Tejo no caminho da glória e da tragédia de um dos mais belos exemplares da História da Aviação Comercial.

Ler uma reportagem completa e muito bem elaborada, sobre o acidente do Clipper B-314, da ligação Nova Iorque-Lisboa, em 23 de Fevereiro de 1943, que se despenhou no rio Tejo, após escala no porto da Horta, aqui.

Etiquetas: