Portão das Águias VIII
Contactado pelo Vida Ribatejana, o gabinete de Relações Públicas da Ogma esclareceu que "as águias foram requisitadas pela Força Aérea Portuguesa (FAP) e , dentro da boa relação que mantemos com a FAP, cedemos ao pedido; até porque aquelas águias são um simbolo da FAP"
Vida Ribatejana em 28 de Abril de 2010
No ofício da Força Aérea Portuguesa a que O MIRANTE teve acesso comprova-se que foi a empresa – durante uma reunião a 29 de Abril de 2008 – que “manifestou a intenção de introduzir alterações arquitectónicas na respectiva portaria”. Na ocasião, a Força Aérea revelou ter interesse na recepção das peças decorativas. A 20 de Abril último, a OGMA colocou à disposição da FAP as duas águias.
O Mirante em 6 de Junho de 2010
Afinal a Força Aérea Portuguesa não requisitou as águias à Ogma, conforme informação prestada pelo gabinete de Relações Públicas da Ogma, ao Vida Ribatejana em 28 de Maio de 2010, mas foi sim a empresa Ogma que manifestou a intenção de as remover do seu portão em Abril de 2008 e executou essse trabalho em Abril de 2010. Sem comentários.
Vida Ribatejana em 28 de Abril de 2010
No ofício da Força Aérea Portuguesa a que O MIRANTE teve acesso comprova-se que foi a empresa – durante uma reunião a 29 de Abril de 2008 – que “manifestou a intenção de introduzir alterações arquitectónicas na respectiva portaria”. Na ocasião, a Força Aérea revelou ter interesse na recepção das peças decorativas. A 20 de Abril último, a OGMA colocou à disposição da FAP as duas águias.
O Mirante em 6 de Junho de 2010
Afinal a Força Aérea Portuguesa não requisitou as águias à Ogma, conforme informação prestada pelo gabinete de Relações Públicas da Ogma, ao Vida Ribatejana em 28 de Maio de 2010, mas foi sim a empresa Ogma que manifestou a intenção de as remover do seu portão em Abril de 2008 e executou essse trabalho em Abril de 2010. Sem comentários.
Etiquetas: Portão das águias
2 Comments:
Como se costuma dizer: "Apanha-se mais depressa um mentiroso do que um coxo".
Seria muito estranho a FAP ter tomado a iniciativa de requisitar a delapidação do seu próprio património. Mesmo o consentimento ou aceitação da descaracterização do portão histórico da OGMA, inaugurado em 1919, parece não se coadunar com os pergaminhos de uma instituição militar, herdeira da Aviação Militar.
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